Hoje não estou nos meus melhores dias. Parece que tudo desabou pela manhã.
Ao acordar preferia não ter saído da cama, pois assim talvez fugisse de meus problemas. O termo a ser usado é realmente esse, fugir; soa um tom de covardia e irresponsabilidade, fugir é para os fracos. Mas estou cansado de ser forte, de mostrar aparência de vitorioso e regozijar na desgraça. É hora de ser eu mesmo.
O mundo atual não aceita covardes e fracos. Tais pessoas são tratadas com menosprezo e desconsideração. Mas gostaria de ser “eu” apenas uma vez, de poder mostrar minhas fraquezas, gritar por socorro e chorar sem ser visto com menosprezo. Tudo que quero é ser livre.
Há alguém dentro de mim que quer saltar para fora, que não aceita mais ser aprisionado pelos objetivos alheios. Um “eu novo” quer aparecer, esse é um eu não tão forte como o outro e nem tem respostas prontas para não ser confrontado com o incompreensível. Esse novo eu não é mascarado pelas circunstâncias e nem pelas situações da vida, ele é apenas alguém insignificante para a sociedade e para os “fortes”.
O “eu atual” está blindado contra os ataques alheios, enquanto que o “eu interior” está vulnerável ao menosprezo e a futilidade. O eu exterior não é tão forte o quanto parece, no entanto, não posso negar que é um ótimo ator. Já o eu interior (o novo eu) é resistente até certo ponto. Quando não está mais agüentando ele simplesmente abana a bandeira branca e pedi ajuda. Infelizmente abanar é vergonhoso nesse mundo tão competitivo.
As mascarás não suportarão ao grito do novo eu... Socorro! Preciso respirar! Esse eu não é tão novo assim, ele é o verdadeiro eu de cada ser humano, aquele que foi escondido pelas circunstâncias da vida e pelas opiniões de terceiros, - mas que um dia irá surgir novamente.
Espero que quando ele reaparecer (quando somos crianças só existe ele) estejamos ao lado de verdadeiros companheiros e amigos. Pois acreditem, quando isso acontecer com certeza teremos “gigantes” a serem derrubados, e como não teremos condições físicas para enfrentá-los precisaremos de verdadeiros amigos; amigos que nos ajudem a carregar o nosso fardo, a suportar as desolações cotidianas e o menosprezo por sermos tachados como “diferentes”.
Ao acordar preferia não ter saído da cama, pois assim talvez fugisse de meus problemas. O termo a ser usado é realmente esse, fugir; soa um tom de covardia e irresponsabilidade, fugir é para os fracos. Mas estou cansado de ser forte, de mostrar aparência de vitorioso e regozijar na desgraça. É hora de ser eu mesmo.
O mundo atual não aceita covardes e fracos. Tais pessoas são tratadas com menosprezo e desconsideração. Mas gostaria de ser “eu” apenas uma vez, de poder mostrar minhas fraquezas, gritar por socorro e chorar sem ser visto com menosprezo. Tudo que quero é ser livre.
Há alguém dentro de mim que quer saltar para fora, que não aceita mais ser aprisionado pelos objetivos alheios. Um “eu novo” quer aparecer, esse é um eu não tão forte como o outro e nem tem respostas prontas para não ser confrontado com o incompreensível. Esse novo eu não é mascarado pelas circunstâncias e nem pelas situações da vida, ele é apenas alguém insignificante para a sociedade e para os “fortes”.
O “eu atual” está blindado contra os ataques alheios, enquanto que o “eu interior” está vulnerável ao menosprezo e a futilidade. O eu exterior não é tão forte o quanto parece, no entanto, não posso negar que é um ótimo ator. Já o eu interior (o novo eu) é resistente até certo ponto. Quando não está mais agüentando ele simplesmente abana a bandeira branca e pedi ajuda. Infelizmente abanar é vergonhoso nesse mundo tão competitivo.
As mascarás não suportarão ao grito do novo eu... Socorro! Preciso respirar! Esse eu não é tão novo assim, ele é o verdadeiro eu de cada ser humano, aquele que foi escondido pelas circunstâncias da vida e pelas opiniões de terceiros, - mas que um dia irá surgir novamente.
Espero que quando ele reaparecer (quando somos crianças só existe ele) estejamos ao lado de verdadeiros companheiros e amigos. Pois acreditem, quando isso acontecer com certeza teremos “gigantes” a serem derrubados, e como não teremos condições físicas para enfrentá-los precisaremos de verdadeiros amigos; amigos que nos ajudem a carregar o nosso fardo, a suportar as desolações cotidianas e o menosprezo por sermos tachados como “diferentes”.
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